segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Síntese:O livro "PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: saberes necessários à prática educativa",

Introdução
Não há docência sem discência
Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. A formação do educador deve ser permanente,logo não há docência sem discência. Quem ensina tambem aprende ao ensinar. Neste contexto, o educador e o educando faz parte do mesmo processo. Enfim, quando vivemos a autenticidade exigida pela pratica, participamos de uma experiencia única.
A pesquisa e a praticas são indicotomizáveis, o educador tem como tarefa primordial trabalhar a rigorosidade metodica com que deve se aproximar do objetos que conhece.Quanto mais criticamente se exerça a capacidade de aprender tanto mais se contrói e desenvolve a curiosidade epistemologica. Sem esta critica não se alcança o conhecimento do objeto. Ensinar, tambem exige respeito ao conhecimento da realidade social do educando porque aproveita a experiência dessa mesma realidade.Portanto,ensinar exige criticidade.Não é possível pensar os seres humanos longe,sequer,da ética,quando mais fora dela.Logo transgredir a ética é transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico. Portanto, pensar certo é fazer certo. Ensinar exige estética e ética
O professor que realmente ensina,é aquele que busca a segurança na argumentação. Ensinar exige risco,aceitação do novo e a rejeição a qualquer forma de discriminação. Ensinar exige a corporeificação das palavra pelo exemplo.A pratica docencente critica,envolve o movimento dinâmico,dialético,entre o fazer e o pensar sobre o fazer.A formação permanente do professor é o da reflexão critica sobre a pratica. Ensinar exige reflexão crítica sobre a pratica
Nenhuma formação decente verdadeira pode fazer-se alheia,de um lado,do exercicío da criatividade que implica a promoção da curiosidade ingênua á curiosidade epistemológica,e do outro,sem o reconhecimento do valor das emoçoes,da sensibilidade,da afetividade da intuição ou advinhação. Ensinar exige reconhecimento e a assunção da identidade cultural
Ensinar não é transferir conhecimento
Saber ensinar não é transferir conhecimento ,mas assumir uma postura diante dos outros e com os outros.Se a educação não pode tudo,alguma coisa fundamental a educação pode. Se a educação não é a chave das transformaçoes sociais, não é também simplesmente reprodutora da ideologia dominante.Somente que escuta paciente e criticamente o outro,fala com ele.É imprescindivel portanto que a escola instigue constantemente a curiosidade do educador em vez de “amaciá-la” ou “domesticá-la”.O papel da autoridade democrática não é, transformando a existência humana num “calendário” escolar “tradicional”,marca as lições de vida para as liberdades,mas mesmo quando tem um conteúdo progamático a propor,deixarclaro,com o seu testemunho,que o fundamental no aprendizado do conteúdo é a construçao da respossabilidade da liberdade que se assume
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia : saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996.

Texto disertativo: Ensinar exige comprementimento do Educador

José Erivaldo F. Silva



O presente texto discute e analisa, com base na obra de Paulo Freire, o comprometimento de professores face às diferentes necessidades dos alunos, ou seja,enquanto presença o professor não pode ser uma omissão,mas um sujeito de opção. Enfim o presente texto,discute considerações a respeito do significado e da capacidade de analise do professor ,de comparar,de avaliar,de decidir de optar e de romper.



Introdução


Paulo Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia chama a ateção para o comprometimento do professor com a pratica educativa.A capacidade de fazer justiça,ou seja, está verdadeiramente comprometido com a verdade. Por isso o ato de educar é sempre um ato de compromisso e aproximação com o aluno. Ou seja, ensinar exige comprometimento.
Nessa perspectiva,diz Paulo Freire: “não é possivel exercer a atividade do magistério como se nada ocorresse conosco” ( Freire, 1996,p.108). Simplesmente não há como fugir de decisões éticas, desde a escolha de conteúdos até o método a ser utilizado ou a forma de relacionamento com os alunos.Nese contexto, as palavras de Paulo Freire são esclarecedoras:
“Não posso ser professor sem me pôr diante do aluno,sem revelar com facilidade ou relutancia minha maneira de ser de pensar politicamente”

Paulo Freire,contudo, chama a atenção para um dos aspecto fundamental. O educador não pode escapar á apreciação do aluno,visto que a maneira como o aluno percebe, tem uma importância capital para o desenpenho do professor.
“Saber que não posso passar despercebido pelo alunos,e que a maneira como me percebam me ajuda ou desajuda no cumprimento de minha tarefa de professor, aumenta em mim os cudados com o meu desempenho”, (Freire , 1996, p.109).Contudo, reafirma ainda a necessidade de não discriminar o aluno,visto que a pecepção que o aluno tem do professor não resulta exclusivamente de como o professor atua,mas como os alunos os entende.
Partindo deste pressuposto,uma das grande preocupação do educador deve ser o seu discurso. O diálogo, como diz o autor, é imprescindível nesta luta por uma educação verdadeira, é um compromisso com o outro, e implica o reconhecimento do outro, e é ele que permite ao educador e educando mostrar-se autenticamente mais transparente mais crítico, cada um defendendo seu ponto de vista, e apresentando outras possibilidades, outras opções, enquanto ensina e/ou enquanto aprende. Em outras palavras, o diálogo é uma relação horizontal.segundo Freire nutre-se de amor, humildade, esperança, fé e confiança. O diálogo é, portanto, uma exigência existencial, que possibilita a comunicação e permite ultrapassar o conhecimento adquirido, vivido. Corroborando com essa afirmação, Paulo Freire, realça a idéia de que:

Quanto mais solidariedade exista entre educador e educando no trato deste espaço,tanto mais possibilidade de aprendizadogem democrática se abrem na escola” (Freire, 1996,p.109) Nesse ponto Paulo Freire chama de reacinário ,o espaço pedagogico,neutro por excelencia em que se “treinaram” os alunos para a prática apolíticas,como se a maneira humana de estar no mundo fosse ou pudese ser uma maneira neutra. O professor que desrespeita a curiosidade do educando, seu gosto estético, sua linguagem, sua sintaxe e prosódia; o professor que ironiza o aluno, que o minimiza entre outras ofensas em prol da ordem em sala de aula, transgride os princípios fundamentais éticos de nossa existência e esta transgressão jamais poderá ser vista ou entendida como virtude, mas como ruptura com a decência. Portanto, diz Freire, Minha capacidade de fazer justiça,de não falhar à verdade. Enfim,conclui ele: ético,por isso mesmo,tem que ser o meu testemunho.


Conclusão

Pedagogia da autonomia é uma obra que condensa os saberes necessários e indispensáveis à uma prática educativa coerente com os padrões éticos que regem a sociedade. Enfim, o grande sonho de Paulo Freire,era o de uma educação aberta, democrática, que estimulasse nos alunos o gosto da pergunta, a paixão do saber, da curiosidade, a alegria de criar e o prazer do risco, para possibilitar, então, a criação. Sem dúvidas, isto exige imaginação; mas, acima de tudo, garra, coragem e ousadia



Bibliografia:

Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

Pedagogia da Autonomia: SÍNTESE

Introdução
Não há docência sem discência
Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. A formação do educador deve ser permanente,logo não há docência sem discência. Quem ensina tambem aprende ao ensinar. Neste contexto, o educador e o educando faz parte do mesmo processo. Enfim, quando vivemos a autenticidade exigida pela pratica, participamos de uma experiencia única.
A pesquisa e a praticas são indicotomizáveis, o educador tem como tarefa primordial trabalhar a rigorosidade metodica com que deve se aproximar do objetos que conhece.Quanto mais criticamente se exerça a capacidade de aprender tanto mais se contrói e desenvolve a curiosidade epistemologica. Sem esta critica não se alcança o conhecimento do objeto. Ensinar, tambem exige respeito ao conhecimento da realidade social do educando porque aproveita a experiência dessa mesma realidade.Portanto,ensinar exige criticidade.Não é possível pensar os seres humanos longe,sequer,da ética,quando mais fora dela.Logo transgredir a ética é transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico. Portanto, pensar certo é fazer certo. Ensinar exige estética e ética
O professor que realmente ensina,é aquele que busca a segurança na argumentação. Ensinar exige risco,aceitação do novo e a rejeição a qualquer forma de discriminação. Ensinar exige a corporeificação das palavra pelo exemplo.A pratica docencente critica,envolve o movimento dinâmico,dialético,entre o fazer e o pensar sobre o fazer.A formação permanente do professor é o da reflexão critica sobre a pratica. Ensinar exige reflexão crítica sobre a pratica
Nenhuma formação decente verdadeira pode fazer-se alheia,de um lado,do exercicío da criatividade que implica a promoção da curiosidade ingênua á curiosidade epistemológica,e do outro,sem o reconhecimento do valor das emoçoes,da sensibilidade,da afetividade da intuição ou advinhação. Ensinar exige reconhecimento e a assunção da identidade cultural
Ensinar não é transferir conhecimento
Saber ensinar não é transferir conhecimento ,mas assumir uma postura diante dos outros e com os outros.Se a educação não pode tudo,alguma coisa fundamental a educação pode. Se a educação não é a chave das transformaçoes sociais, não é também simplesmente reprodutora da ideologia dominante.Somente que escuta paciente e criticamente o outro,fala com ele.É imprescindivel portanto que a escola instigue constantemente a curiosidade do educador em vez de “amaciá-la” ou “domesticá-la”.O papel da autoridade democrática não é, transformando a existência humana num “calendário” escolar “tradicional”,marca as lições de vida para as liberdades,mas mesmo quando tem um conteúdo progamático a propor,deixarclaro,com o seu testemunho,que o fundamental no aprendizado do conteúdo é a construçao da respossabilidade da liberdade que se assume
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia : saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996.

Texto disertativo: Ensinar exige comprementimento do Educador

José Erivaldo F. Silva



O presente texto discute e analisa, com base na obra de Paulo Freire, o comprometimento de professores face às diferentes necessidades dos alunos, ou seja,enquanto presença o professor não pode ser uma omissão,mas um sujeito de opção. Enfim o presente texto,discute considerações a respeito do significado e da capacidade de analise do professor ,de comparar,de avaliar,de decidir de optar e de romper.



Introdução


Paulo Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia chama a ateção para o comprometimento do professor com a pratica educativa.A capacidade de fazer justiça,ou seja, está verdadeiramente comprometido com a verdade. Por isso o ato de educar é sempre um ato de compromisso e aproximação com o aluno. Ou seja, ensinar exige comprometimento.
Nessa perspectiva,diz Paulo Freire: “não é possivel exercer a atividade do magistério como se nada ocorresse conosco” ( Freire, 1996,p.108). Simplesmente não há como fugir de decisões éticas, desde a escolha de conteúdos até o método a ser utilizado ou a forma de relacionamento com os alunos.Nese contexto, as palavras de Paulo Freire são esclarecedoras:
“Não posso ser professor sem me pôr diante do aluno,sem revelar com facilidade ou relutancia minha maneira de ser de pensar politicamente”

Paulo Freire,contudo, chama a atenção para um dos aspecto fundamental. O educador não pode escapar á apreciação do aluno,visto que a maneira como o aluno percebe, tem uma importância capital para o desenpenho do professor.
“Saber que não posso passar despercebido pelo alunos,e que a maneira como me percebam me ajuda ou desajuda no cumprimento de minha tarefa de professor, aumenta em mim os cudados com o meu desempenho”, (Freire , 1996, p.109).Contudo, reafirma ainda a necessidade de não discriminar o aluno,visto que a pecepção que o aluno tem do professor não resulta exclusivamente de como o professor atua,mas como os alunos os entende.
Partindo deste pressuposto,uma das grande preocupação do educador deve ser o seu discurso. O diálogo, como diz o autor, é imprescindível nesta luta por uma educação verdadeira, é um compromisso com o outro, e implica o reconhecimento do outro, e é ele que permite ao educador e educando mostrar-se autenticamente mais transparente mais crítico, cada um defendendo seu ponto de vista, e apresentando outras possibilidades, outras opções, enquanto ensina e/ou enquanto aprende. Em outras palavras, o diálogo é uma relação horizontal.segundo Freire nutre-se de amor, humildade, esperança, fé e confiança. O diálogo é, portanto, uma exigência existencial, que possibilita a comunicação e permite ultrapassar o conhecimento adquirido, vivido. Corroborando com essa afirmação, Paulo Freire, realça a idéia de que:

Quanto mais solidariedade exista entre educador e educando no trato deste espaço,tanto mais possibilidade de aprendizadogem democrática se abrem na escola” (Freire, 1996,p.109) Nesse ponto Paulo Freire chama de reacinário ,o espaço pedagogico,neutro por excelencia em que se “treinaram” os alunos para a prática apolíticas,como se a maneira humana de estar no mundo fosse ou pudese ser uma maneira neutra. O professor que desrespeita a curiosidade do educando, seu gosto estético, sua linguagem, sua sintaxe e prosódia; o professor que ironiza o aluno, que o minimiza entre outras ofensas em prol da ordem em sala de aula, transgride os princípios fundamentais éticos de nossa existência e esta transgressão jamais poderá ser vista ou entendida como virtude, mas como ruptura com a decência. Portanto, diz Freire, Minha capacidade de fazer justiça,de não falhar à verdade. Enfim,conclui ele: ético,por isso mesmo,tem que ser o meu testemunho.


Conclusão

Pedagogia da autonomia é uma obra que condensa os saberes necessários e indispensáveis à uma prática educativa coerente com os padrões éticos que regem a sociedade. Enfim, o grande sonho de Paulo Freire,era o de uma educação aberta, democrática, que estimulasse nos alunos o gosto da pergunta, a paixão do saber, da curiosidade, a alegria de criar e o prazer do risco, para possibilitar, então, a criação. Sem dúvidas, isto exige imaginação; mas, acima de tudo, garra, coragem e ousadia



Bibliografia:

Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.